sábado, 15 de setembro de 2007

fugindo um pouco do objetivo do blog


Selvagem

Indomável, guerreiro
Suave e sensível,

Quero-te assim,
Quero-te amante meu
Quero-te no corpo meu
Quero-te, mas quero-te

Para em teu corpo
Alongar, o corpo meu
Corpo que é só teu.

Quero-me possuída
Por Selvagem que
Também é Sensitivo

E porque,não
Pelo Sensitivo que
Também é Selvagem

Quero-te assim
A me querer
Quero-te, assim

A meus tesouros
Desvendar
Tendo a chave do prazer,
Do prazer que é meu e teu.

(Todos direitos deste poema pertencem a Marici Bross)

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