Selvagem
Indomável, guerreiro
Suave e sensível,
Quero-te assim,
Quero-te amante meu
Quero-te no corpo meu
Quero-te, mas quero-te
Para em teu corpo
Alongar, o corpo meu
Corpo que é só teu.
Quero-me possuída
Por Selvagem que
Também é Sensitivo
E porque,não
Pelo Sensitivo que
Também é Selvagem
Quero-te assim
A me querer
Quero-te, assim
A meus tesouros
Desvendar
Tendo a chave do prazer,
Do prazer que é meu e teu.
(Todos direitos deste poema pertencem a Marici Bross)
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